- Corumbá, Mato Grosso do Sul. Proporcionalmente, a maior comunidade de bolivianos existente no Brasil. 40% da população dessa cidade é boliviana.
- São Paulo. Abriga o maior aglomerado populacional de bolivianos no Brasil. Cerca de 40% dos bolivianos no Brasil são provenientes da Bolívia.
- Cáceres, Mato Grosso. Com nome sugestivo, possui a segunda maior comunidade do país em termos de proporção. 27,5% são oriundos da Bolívia.
- Brasília. A capital do país possui considerada população boliviana.
- Zona Oeste do Rio de Janeiro. Principalmente nas vizinhanças de Jacarepaguá, a presença de bolivianos é notável.
- Baixada Fluminense, Rio de Janeiro. Local de moradia de alguns bolivianos, principalmente em São Gonçalo.
- Belo Horizonte. Tradicional destino de peruanos, há uma pequena comunidade boliviana.
- Cuiabá, Mato Grosso. Em termos numéricos, possui uma das maiores comunidades do país, com cerca de 10.000 bolivianos.
- Porto Velho, Rondônia. Proporcionalmente, é a capital com a maior comunidade boliviana do Brasil. 6,5% da população é oriunda da Bolívia.
- Rio Branco, Acre. Capital com a segunda maior comunidade em termos de proporção, com 4% da população sendo boliviana.
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
A maior parte dos bolivianos que vem ao Brasil provêm de grandes cidades bolivianas, como Cochabamba, La Paz e El Alto. A maioria dos bolivianos que vivem nas grandes cidades trabalha naIndústria de transformação, termo que engloba a Indústria têxtil 7 , embora também exista uma menor porcentagem no comércio.Segundo alguns pesquisadores, como Iara Rolnik Xavier, uma parte grande dos bolivianos que trabalham na indústria têxtil brasileira é proveniente da cidade de El Alto, dada a especialização local nesse tipo de indústria. O perfil do imigrante também tem se tornado cada vez mais familiar e há também uma tendência a igualdade entre sexos - em comparação com o antigo perfil migratório masculino e individual da década de 80.Cerca de 40% dos bolivianos vão a cidade de São Paulo, enquanto há porcentagem menores - por volta de 5% em cada - na cidade do Rio de Janeiro e nas cidades fronteiriças de Corumbá (MS)e Guajará-Mirim (RO) 8 .
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